Steve Jobs rebate críticas da Adobe

Em vista das recentes críticas sobre o Apple Flash feitas pela Adobe, que chamou a tecnologia da Apple de “resquício da velha internet”, Steve Jobs escreveu uma carta aberta onde rebate tais críticas. “[…]Os usuário não sabem o que querem. E eles querem o Apple Flash. Não querem mudar seus hábitos de navegação. A maior parte do conteúdo multimídia de entretenimento e informação é distribuído nessa plataforma. Poucos ou quase ninguém distribui seu conteúdo através do HTML5. Quantos navegadores já possuem suporte completo a essa nova plataforma?”.

Ainda sobre a onipresença do Apple Flash como conteúdo interativo, Jobs acrescenta que a maior parte dos jogos para web browsers são feitos nessa plataforma: “O usuário não quer precisar instalar um jogo que ele irá usará uma única vez. O que ele quer é uma plataforma única onde pode usufruir de diversos jogos feitos por diferentes desenvolvedores distribuídos nos mais diferentes sites. Pense nos vários sites que distribuem jogos educativos em Apple Flash justamente por sua onipresença. Coloque a oportunidade de se usar esses jogos com uma fantástica e inovaodra plataforma como o iPad.”

Sobre as falhas no Apple Flash, Steve Jobs rebate dizendo “[…] nenhum software é perfeito e nós na Apple trabalhamos cada vez mais para melhorar a segurança e a estabilidade de nossos produtos.” e finaliza dizendo que “ainda há muito espaço para o Apple Flash. No futuro o Apple Flash naturalmente irá sumir, mas no presente ainda é difícil imaginar um mundo digital sem ele: seja em plataformas móveis e inovadoras, seja nos netbooks, sejam nos computadores de mesa e laptops”.

Porque a Megan Fox não é tão gostosa assim

Teve uma coisa que me encheu o saco esse ano: o fato de tentarem convencer que a Megan Fox (morena, estilo hollywood, com local) é a atriz mais sexy (eufemismo para gostosa) da atualidade. Além de eu achar que ela tem cara de scort girl (prostituta de luxo, não de vagaba) posso listar pelo menos 20 atrizes hollywoodianas que acho melhores (fisicamente falando. Se entrar no aspecto dramaturgo, pfff, tadinha da “morena, estilo hollywood, sem arrependimento. Faço viagens, jantares e almoços de negócios”). E olha que ainda só listei atrizes de hollywood, pois, se adicionar atrizes brasileiras e européias e outras do mundo pop e da música chego fácil no Top 50.

Leighton Meester
Amy Smart
Amanda Seyfried
Naomi Watts
Jeniffer Love Hewitt
Jessica Alba
Alana De La Garza
Kristen Bell
Zooey Deschannel
Olivia Wilde
Ellen Page
Marisa Tomei
Elisha Cuthbert
Elizabeth Banks
Katherine Heigl
Diane Kruger
Mélanie Laurent
Blake Lively
Eva Green
Scarlett Johansson

imo.im : uma bela alternativa ao meebo

[EDIT: formulário para ajudar na tradução.
http://spreadsheets.google.com/embeddedform?key=p13YIGzf7_NyqIfckcmnSLQ ]

[EDIT: faltou o link para a página de traduções: https://imo.im/translate.html?lang=pt-BR#table — aconcelho usarem a forma de perguntas, pois ela já trás outras traduções feitas por outos usuários.]

Olá!

Faz tempo que não venho aqui no wordpress. Faltava-me um motivo para postar e finalmente encontrei, mesmo que meio besta.

Outro dia desses conversando com um amigo meu notei que ele estava usando um cliente de web que não conhecia: imo.im. Fui investigar e descobri ser um site muito bacana. Oferece conectividade aos mais populares serviços de IM – msn, yahoo, aol/icq, gtalk, skype, myspace. Dentre as excelentes características do site está seu visual bem leve e sua interface intuitiva. Possui possibilidade de conversa por voz, vídeo (necessita flash), envio e recebimento de mensagens offlines, adição de fotos, dentre outras. Por ser um aplicativo web, não importa se você usa Linux, Windows ou Mac. Ele também pode ser acessado por plataformas móveis, incluindo o iPhone.

O serviço possui tradução já em 100% para o português do Brasil – inclusive ajudei -, mas acho que pode ser melhorada. Vejo se até o fim da semana monto um google docs com algumas sugestões minhas para termos que podem ter mais de uma tradução e qual se encaixaria melhor no contexto do aplicativo.

No mais, é isso!

Até

P.S.: se tiver problemas em usá-lo com o Firefox com o NoScript ligado, tente adicioná-lo à lista branca.

Carregando Backup de MySQL em outro banco

AVISO: As operações abaixos foram feitas entre PC’c com Debians. Não tenho certeza se tais procedimentos são necessários ou as mesmas para outras distribuições (com seus devidos ajustes).

AVISO: Usarei ‘A’ para o PC que teve banco copiado e B para onde ele foi carregado.

**************

Pode ter sido descuido meu, pode ter sido desatenção ao ler sobre o assunto, mas tive um pequeno problema ao fazer um backup do banco do meu servidor e carregá-lo no meu PC local (queria ver se estava tudo funcionando). Bom, tudo ocorreu sem maiores problemas até precisar reiniciar o banco por algum motivo (já fazem algumas semanas desde o ocorrido, contudo, não tive tempo de vir aqui postar) recebia a mensagem:

:/etc/init.d$ /usr/bin/mysqladmin: connect to server at ‘localhost’ failed
error: ‘Access denied for user ‘debian-sys-maint’@’localhost’ (using password: YES)’

Numa rápida pesquisa consegui descobrir que quando você carregar um backup de uma outro banco (dependendo de como você o fez) ele trará junto referências ao usuário de manutenção do banco padrão do Debian e de distribuições baseadas em Debian (o debian-sys-maint) e  as configurações deste. Então, é preciso informar ao seu banco local quais que são estas informações. Para tal, localize o arquivo debian.cnf em ambos os sistemas.

Localize o campo password . Copie o valor de ‘A’ para ‘B’. Salve o arquivo ‘B’ e tente reiniciar o serviço.

Aqui tudo voltou ao normal.

Até!

Rails funfando. Problemas com RubyGem não encontrado resolvido

Estava desde hoje de manhã mais cedo tentando fazer um projeto interno (que funciona no sevridor e no computador do programador) funcionar localmente. Após buscas insessantes e tentativas frustradas de solucionar o problema, consegui resolver o problema abaixo:

/vendor/rails/activesupport/lib/active_support/vendor.rb:2:in `require’: no such file to load — rubygems (LoadError)
from /home/ricardo/projetos/rails/dterror-g32-dec87f63f3464e67902a7b7db6615f024e14145f/vendor/rails/activesupport/lib/active_support/vendor.rb:2
from /home/ricardo/projetos/rails/dterror-g32-dec87f63f3464e67902a7b7db6615f024e14145f/vendor/rails/activesupport/lib/active_support.rb:26:in `require’
from /home/ricardo/projetos/rails/dterror-g32-dec87f63f3464e67902a7b7db6615f024e14145f/vendor/rails/activesupport/lib/active_support.rb:26
from /home/ricardo/projetos/rails/dterror-g32-dec87f63f3464e67902a7b7db6615f024e14145f/vendor/rails/railties/lib/commands/server.rb:1:in `require’
from /home/ricardo/projetos/rails/dterror-g32-dec87f63f3464e67902a7b7db6615f024e14145f/vendor/rails/railties/lib/commands/server.rb:1
from ./script/server:3:in `require’
from ./script/server:3

Felizmente, encontrei a solução. Mesmo configurando meu environment corretamente (pelo menos de acotdo com as soluções apontadas nos sites que consultei), ele não estava achando corretamente minhas configurações. O fiz foi simplesmente chamar o ruby pelo caminho.

$: /usr/local/bin/ruby ./script/server
=> Booting Mongrel (use ‘script/server webrick’ to force WEBrick)
=> Rails 2.1.1 application starting on http://0.0.0.0:3000
=> Call with -d to detach
=> Ctrl-C to shutdown server
** Starting Mongrel listening at 0.0.0.0:3000
** Starting Rails with development environment…
** Rails loaded.
** Loading any Rails specific GemPlugins
** Signals ready. TERM => stop. USR2 => restart. INT => stop (no restart).
** Rails signals registered. HUP => reload (without restart). It might not work well.
** Mongrel 1.1.5 available at 0.0.0.0:3000
** Use CTRL-C to stop.

Espero que isso seja útil para alguém.

Até!

Muse pra confirmar show aqui no Brasil

EDIT: COFIRMOU!!!!AHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH

AHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH

30 de Julho no Rio

31 em São Paulo.

02 de Agosto em Brasília

Já tinha perdido as esperanças, até que alguém na board oficial do Muse disse que iam rolar shows aqui também. Pedi a fonte e eis que ela me passou:

Agora é F5 frenético na página de datas da banda.

Até!

Tempo: tá virando um mito

Pois é!

Estou praticamente sem tempo para atualzar aqui. Mas continuo lendo todos os comentários que recebo de vez em quando e tento respondê-los sempre que possível. Vou ver se consigo atualizar esse fim de semana, mas acho difícil, infelizmente.

Grande abraço a todos!

P2P é bacana! Viva a mulinha! Viva o torrent! Viva o buscador de almas!

Pois é, meus caros!

Vira e mexe o Peer-to-Peer (P2P – ponto-a-ponto) está em evidência na mídia. E sempre com um ar de criminalidade quase comparável a falsidade ideológica, estelionato e afins. Trabalho muito bem feito pelos órgãos que defendem os “direitos autorais dos artistas” (tá! conta outra, vai), já que nos últimos meses vimos trackers famosos e que vão deixar saudades para alguns (nunca me deram convites pra eles. 😥 ) sendo fechados, gente sendo processada, servidores Ed2k dizendo adeus e mais gente sendo processada. Pois é… algumas redes até correm o risco de morrerem se as coisas continuarem assim. Vou sentir saudades.  E já repararam que praticamente 100% desses órgãos são formados pelas grandes gravadoras que ainda estão presas à formatos antigos de produção e acham que artista bom é artista que gera milhões? Que raramente você vê pequenas gravadoras reclamando das redes P2P, sendo que elas sofrem ou sofreriam muito mais do que as grandes? Pense que elas vendem menos, tem menos divulgação (o que é relativamente resolvido com essas redes de compartihamento), menos artistas.

Já até ouvi que quem ama o cinema não deveria usar P2P. Mas discordo inteiramente.  Sim. Eu apoio o P2P. Me chamem de pirateiro, me chamem de ladrão, me chamem do que quiser. Só que não vou mentir: graças a essas diversas redes conheci diferentes bandas (das quais acabei comprando alguns se não todos os albuns, DVDs, ingressos de shows, merchs), assisti filmes que nunca poderia, séries de desenhos antigas que nunca poderia ter oportunidade, e por aí vai. E aí, meus amigos, que acho que as redes de compatilhamento tem seu mérito.

Talvez eu faça parte de um grupo mínimo que usa essas redes para fins benéficos, se assim posso dizer. Ao contário da maioria não estou nem um pouco interessado em TELE-SYNCS e companhia. RIPs das séries do momento, 0-day dos softwares mais usados, os últimos hits dos artistas mais pops e coisas do gênero. O que procuro em redes P2P são filmes que não posso ver por aqui – nem em VHS, nem em DVD. Os últimos filmes que suguei na mula foram Soylent Green (No Mundo de 2020 – RIchard Fleischer), Eraserhead (David Lynch), Naked Lunch (esqueci o nome em português – David Cronenberg), The King of Kong – Fistful of Quarters, Der Krieger und die Kaiserin (A Princesa e o Guerreiro). Música, então, fica até complicado listar tantas coisas que seriam praticamente impossíveis de se encontrar por aqui. Okay! Eu poderia comprar DVDs importados, gastar rios de dinheiros que não tenho, sempre dando tiros no escuro – principalmente com músicas.

Não quero convencer ninguém de que P2P é bom e você deve usar. Até poderia, mas não tenho porquê. Só que existem utilidades além de dar uma de espertinho assistindo uma filmagem tosca da tela do cinema com a última novidade. E é por isso que gosto tanto de P2P.

Grande Abraço!

Links:

Soylent Green, Richard Fleischer – No Mundo de 2020: http://www.imdb.com/title/tt0070723/
Eraserhead, David Lynch:  http://www.imdb.com/title/tt0074486/
Naked Lunch, David Cronenberg: http://www.imdb.com/title/tt0102511/
The King of Kong – A fistful of Quarters: http://www.imdb.com/title/tt0923752/
Der krieger und die Kaiserin, Tom Tykwer – A princesa e o guerreiro: http://www.imdb.com/title/tt0203632/

(vou ficar devendo links pra notícias de P2P… já enrolei demais aqui no trabalho. hehe!)

PS.: Rapidshare, Easyshare, Megaupload e companhia *não* são P2P! E por favor, parem de abusar desses serviços. Estou cansado de ler mensagens que fui filtrado porque acabaram os slots para o meu país.

Beirut em Brasil

Bom amiguinhos, acabei de ler no fórum oficial do Beirut (notícia até velhinha) que a turnê deles pela Europa foi cancelada (pode não ser novidade para vocês, mas foi pra mim). Acho que com isso dificilmente haverá um show deles aqui no Brasil, ainda mais depois da declaração que o Zach deu para justificar o cancelamento:

It’s with great regret that I have to tell all of you that Beirut is canceling their summer European shows. My reasons for doing this are many, a lot of them personal, but I still feel I need to provide something of an explanation.

The past two years have been a mindblowing experience. From the first indications that people were putting songs from Gulag up on their blogs to our incredible tour of Australia and New Zealand that we just completed, everything that has happened has been beyond anything I’d ever hoped could happen with the music I wrote and recorded in my bedroom. Once things started happening, I decided I wanted to do everything as big as possible. So, I set about putting together a large band, and giving that band a huge sound, and making the most spectacular records we possibly could.

I know this can sound like an artist shithead kind of comment, but going through all that really does have its low points along with the highs. The responsibilities of gathering people around your vision, working with great people like those who work directly for the band and those at the label, wanting to insure that every show is as good as humanly possible so that every single person in the audience sees that we put in a real effort, all of that leads to a lot of issues in terms of doing right by people who have done you right.
It’s come time to change some things, reinvent some others, and come back at some point with a fresh perspective and batch of songs.
Please accept my apologies. I promise we’ll be back, in some form.
-Zach

Se der tempo, depois traduzo. Postei meio que na correria…

PS.: Tá! Isso não é novidade!! Mas não tenho pretenções de ser um blog que traz as últimas do mundo da música, então, não vejo problemas nisso.

Muse no Brasil

Ainda não tá confirmado, mas há possibilidade altíssima de acontecer. Não sei nem o que dizer. Dá vontade de chorar de emoção.

Tinha outras coisas para falar, mas Muse no Brasil é um assunto que não pode ser misturado com outros. Só espero que liberem mais datas, pois, a data que vi é um quinta-feira o que implicaria em eu ter que dar um jeito de não vir trabalhar meio expediente na quinta e na sexta. Espero que confirmem logo.

[ouvindo] preciso mesmo dizer? [/ouvindo]

CONTAGEM REGRESSIVA PARA O (POSSÍVEL )SHOW DO MUSE:

77 dias (se não contei errado, o que não é difícil de ter acontecido)